Qué Bélo!
"Roma, cidade aberta"
Quem diria que seria em Berlim que finalmente veria este maravilhoso filme.
Em plena Potsdamer Platz uma escola de cinema que dentro também tem um museu de cinema (que nunca visitei, mas que não aparenta ser detentor de algo por aí além), e além disso uma sala de cinema com a programação de um grupo chamado "amigos da cinemateca alemã". Foi neste último contexto que fui ver o filme de Rossellini, em relação ao qual tinha muitas expectativas, o que normalmente é perigoso em mim, pois tendo a adorar filmes/personagens/pessoas mesmo antes de os ver/conhecer. Eu sou assim, e esta minha característica já me causou variadas decepções. Mas este não foi o caso. Este filme é quase perfeito. Não são só os actores ( uma ana magnani apaixonada e cansada de uma vida de luta, um padre que não se resigna na sua capela rezando para o fim de uma guerra injusta, etc..), não são só os momentos de autêntica risada proporcionados por pormenores sarcásticos, diálogos e brincadeiras imagéticas. É tudo...
Gostava de escrever mais alguma coisa sobre o filme, mas não sei se é falta de inspiração ou a responsabilidade de que o que vou dizer seja tão bom/belo como o filme, ou que dê vontade, a quem ainda náo o fez, de o ver, que não consigo analisá-lo nem dissertar sobre ele. A responsabilidade é grande, e como bem sabem os que me conhecem, prefiro jogar pelo seguro, por isso aqui estão umas imagens, apesar de não pertecerem de todo a algum dos melhores momentos do filme. Foi o que se arranjou...
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